O técnico Jurgen Klopp mudou o discurso e não crê mais na permanência de Philippe Coutinho. O Barcelona quer comprá-lo, pagando alto (mais de R$ 370 milhões), mas o Liverpool não quer vendê-lo, valendo-se de que não há multa rescisória no contrato.
“Como treinador, eu tenho que aceitar as decisões dos proprietários e dos jogadores. É assim que funciona. Eles decidem, por exemplo, se vendem ou não. Tenho que aceitar isso”, falou o comandante do Liverpool.
Nas últimas semanas, Klopp disse que Coutinho não seria vendido por nenhum valor e comunicou que o clube não se importaria com o grande valor que o Barcelona pudesse oferecer, porque não cederiam o brasileiro.
Na sexta (11), Coutinho avisou formalmente o Liverpool que gostaria de sair, por meio de um documento chamado “transfer request”, mas que na prática não obriga o Liverpool a liberá-lo. É um aviso e uma maneira de pressionar o clube.
“Foi a manifestação do Coutinho na vontade de deixar o clube, já que jogou por anos lá, foi feliz, mas quer seguir em frente”, explicou o advogado Marcos Motta, especialista em transações internacionais e que tem Coutinho como cliente.
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