Nesta segunda-feira (5), o técnico Gílson Kleina teve o seu primeiro dia no Goiás Esporte Clube. Ele não comandou o treinamento e ficou apenas observando a movimentação do elenco que começou a preparação para a partida contra o Ceará, no sábado (11), no Estádio Serra Dourada pela 24ª Rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.
O novo comandante esmeraldino chegou no final da manhã em Goiânia e foi entrevistado pelo repórter André Rodrigues da Rádio 730. Kleine em suas primeiras palavras em Goiânia revelou que chega pensando em acesso do Goiás para a elite do futebol brasileiro.
“Primeiro temos que sair dessa situação incomoda para depois darmos uma arrancada no objetivo que é o acesso. Um passo de cada vez. Mobilizar e saber que o torcedor é importantíssimo e precisa estar junto nesse momento para obter os objetivos do clube e pessoais”.
Para emplacar uma recuperação e alcançar o sonho do acesso, Gílson Kleina aposta nos confrontos diante dos favoritos ao objetivo no momento. Entre os chamados concorrentes direitos, o técnico não incluiu o rival Atlético que ocupa a 2ª posição.
“Se analisarmos bem a tabela vamos ver uma proximidade da tabela, mas com bons olhos vamos observamos que estamos com 11 pontos do G-4 e temos concorrentes diretos nos jogos que restam como Ceará, Vasco e Bahia. Pela grandeza do Goiás temos que colocar na cabeça dos jogadores que somos capazes e que temos que fazer valer essa camisa”.
De longe e levantando informações a respeito do Goiás no Campeonato Brasileiro, Kleina observou o fato do clube esmeraldino não conseguir repetir a escalação de um jogo para o outro. Ele também elogiou as peças ofensivas.
“Levantei algumas escalação e vi que o Goiás faz tempo que não repete uma formação, mostrando que ainda não tem uma identificação. Não se tem ainda um padrão e vamos ver o que precisamos fazer. Você vê um setor com Walter, Cleo e Léo Gamalho, muitos times da Série A não tem essas peças. Precisamos ver o que está acontecendo, qual esquema eles estão jogando e se existe uma variação com esses meias com o Léo Lima, o próprio Daniel e o Léo Sena. É preciso achar um equilíbrio”.
Leia mais sobre: Goiás Esporte Clube