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A candidata do PT ao governo de Goiás, Kátia Maria visitou na tarde desta quarta-feira (29), a Associação das Mulheres com Deficiência Auditiva e Surdas de Goiás (ANDASGO). Na oportunidade a governadoriável defendeu uma melhor estruturação das políticas de inclusão social no estado.

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Kátia Maria explicou a reportagem do Diário de Goiás que a proposta que ela defende é de promover inclusão de gênero, social, das pessoas com algum tipo de deficiência. A petista declarou que um ponto importante é que sejam trabalhadas políticas que venham gerar oportunidades as pessoas.

“A nossa proposta será pautada na inclusão de gênero, social das pessoas com alguma deficiência. Isso gera a dignidade das pessoas e isso nos traz um bem estar muito grande. Queremos garantir as políticas de acessibilidade dentro da mobilidade, queremos garantir oportunidade para que as pessoas possam ingressar no mercado de trabalho”, declarou.

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Kátia Maria disse que é importante promover a partir da inclusão da pessoa com deficiência física, uma oportunidade de vida e que o Estado seja um agente ativo na construção da sociedade. Kátia defende uma rede mais estruturadas das políticas sociais e que o Fundo de Proteção Social (Protege), já existente é uma das plataformas.

“Nós precisamos pensar numa rede estruturada de políticas sociais para atender dentro dessa questão da inclusão. O Protege é uma delas, mas nós queremos criar dentro desse programa de emancipação social e emancipação cidadã, um arcabouço de leis que possam garantir a assistência social, mantendo o foco em quem mais precisa. Com certeza as pessoas com deficiência necessitam de ajuda do estado”, afirmou.

Educação

Do ponto de vista da Educação, Kátia Maria explicou que outra questão importante é a de a estrutura educacional ser preparada para atender as pessoas portadoras de necessidades especiais. Segundo a candidata, o intuito é que não haja uma segregação de pessoas com algum tipo de deficiência nas escolas.

“Nós precisamos de uma educação integral para que ela possa estar preparada para receber esses alunos, estudantes que talvez sejam portadores de deficiência. Nós precisamos dentro da Rede Pública e hoje nós professores preparados para isso, estar qualificados para atender esse aluno, para não segregar, mas fazendo parte do processo de ensino e aprendizagem”, completou.

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