A Justiça converteu as prisões de Hian Alves de Oliveira e Reginaldo Lima Santos, acusados do assassinato do menino Danilo de Souza Silva, de sete anos, em preventiva, sem tempo determinado. Os dois foram presos em flagrante na sexta-feira (31). A prisão temporária iria se expirar nesta segunda-feira (3).
Reginaldo era padastro da vítima e decidiu matá-la por um suposto mau comportamento do garoto. Testemunhas disseram à polícia que o suspeito não gostava de Danilo.
Hian, por sua vez, teria ajudado o padrasto a matar a criança afogada em um lamaçal do Parque Santa Rita. O próprio acusado confessou o crime e alegou que Reginaldo o ofereceu uma moto e um carro para ajudá-lo a assassinar Danilo.
Ambos foram presos na sexta-feira (31). Na segunda-feira (27), bombeiros encontraram o corpo do garoto na mata, após ele ter desaparecido em 21 de julho. A Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) montou uma força-tarefa com 20 policiais civis para solucionar o crime.
Em nota divulgada neste domingo (2), a Polícia Civil agradeceu à Justiça e ao MP pela extensão das prisões. Veja a nota:
A Polícia Civil de Goiás informa que o auto de prisão em flagrante delito dos suspeitos de homicídio contra o menino Danilo de Souza foi homologado pelo Poder Judiciário. A prisão em flagrante ainda foi convertida em preventiva. A Polícia Civil agradece ao Poder Judiciário e ao Ministério Público pela compreensão dos fatos que ensejaram a necessidade de uma prisão preventiva, conforme pleiteado pela Delegacia de Homicídios. Os investigados permanecem custodiados na Delegacia de Capturas.
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