A justiça acatou pedido de liminar do Ministério Público Estadual e bloqueou os bens, até o limite de R$ 18.922.171,65, de quatro suspeitos de envolvimento em denúncias de superfaturamento em contratos de locação para a coleta de lixo em Goiânia. Respondem à ação movida pelo promotor de Justiça Fernando Krebs a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), o presidente afastado do órgão, , o ex-presidente do órgão, Paulo de Tarso Batista, o ex-diretor administrativo-financeiro, Paulo César Fornazier, além de Willion Carlos Reis de Barros. As empresas Lopac Locadora de Veículos e Equipamentos Ltda. e a Metropolitana Serviços Ambientais Ltda. também foram acionadas.
A decisão também afasta temporariamente Fornazier do cargo que ocupa na administração pública municipal, sem prejuízo de sua remuneração até o fim da instrução processual. Atualmente, ele é secretário municipal de Gestão de Pessoas.
A denúncia do Ministério Público aponta que a direção do órgão teria permitido o sucateamento de caminhões da frota, propiciando uma situação de “emergência” para contratos sem licitação. Além disso, o promotor argumenta que houve descumprimento do contrato e superfaturamento.
O texto completo divulgado pelo Ministério Público está disponível clicando aqui.
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