O Jornal Extra passou a tratar a situação de violência na cidade do Rio de Janeiro como guerra. Em seu perfil no twitter, o jornal explicou que não pode mais se referir aos crimes que ocorrem na cidade, com uso de fuzis, como se fossem ocorrências cotidianas e fala sobre a criação da editoria “Guerra do Rio”.
“Sabemos que não há solução fácil nem mágica para o problema. Guerra pressupõe vitórias, derrotas, avanços, recuos, acertos e erros. Mas defendemos a guerra baseada na inteligência, no combate à corrupção policial, e que tenha como alvo não a população civil, mas a máfia… Sabemos que o discurso de guerra, quando desvirtuado, serve para encobrir a truculência da polícia que atira primeiro e pergunta depois… É a opção que temos para não deixar nosso olhar jornalístico acomodado diante da barbárie”, afirmou a equipe do jornal.
Ainda de acordo com as publicações do jornal, virou rotina no Rio de Janeiro se despedir das vítimas da guerra.
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