O candidato à prefeitura de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), recebeu representantes da área cultural do município para discussão de propostas. Em reunião nesta quinta-feira, 22, em seu escritório político, ele disse que vai resgatar iniciativas de suas administrações anteriores e atuará para criar espaços culturais em todas as regiões da cidade.
“Fico lisonjeado com a oportunidade de conversar com vocês sobre um assunto que sempre me preocupou muito. Em minhas gestões, incentivei a cultura em nossa capital e, se eleito, pretendo incentivar ainda mais. Entendo que não há nenhuma forma de expressão mais evoluída que a arte”, destacou Iris, ao iniciar a conversa.
O peemedebista lembrou algumas de suas ações do seu último mandato na prefeitura e garantiu que pretende retomar cada uma delas. “Criei o FestCine, o Goiânia em Prosa e Verso, instituí o Centro Cultural Goiânia Ouro, revitalizei e ampliei a Orquestra Sinfônica, criei a Orquestra dos Violeiros. Só de 2005 a 2010 financiamos a publicação de aproximadamente 500 mil livros de autores goianos”, afirmou.
A presidente do Conselho Municipal de Cultura, Laila Santoro, que agendou o encontro, reconheceu a importância de cada iniciativa da gestão irista, e pediu o compromisso de resgatá-las. “Precisamos da atenção do poder público para que nosso segmento não fique abandonado”, disse.
O candidato disse que não vai apenas resgatá-las, mas também ampliá-las. “Quero transformar nossa cidade em uma capital cultural. Pretendo atrair pessoas de todas as partes do País para eventos e festivais que coloquem Goiânia no local de destaque que nossa cidade merece. Temos artistas com um potencial gigantesco que precisam de espaço para brilhar.”
Para garantir o acesso democrático à cultura goiana, o prefeitável falou ainda da sua intenção de instituir espaços culturais em todas as regiões de Goiânia. “Quando prefeito, levava a Orquestra Sinfônica para apresentações nos bairros mais afastados para que todas as pessoas pudessem contemplar. Agora, quero levar não só a Orquestra como todas as apresentações para as sete regiões da capital. O acesso à cultura será democratizado”, afirmou.
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