13 de novembro de 2024
Economia • atualizado em 14/06/2024 às 16:10

Indústria goiana cresce acima da média nacional com aumento de 7,3% no primeiro trimestre de 2024

No mesmo período, a média brasileira foi de 2,8%; alta em Goiás foi puxada pelo setor Industriais de Utilidade Pública, Indústria de Transformação e Construção
O setor de Indústria goiano teve aumento maior que a média nacional pelo terceiro ano consecutivo. Foto: Marco Vargas/EBC
O setor de Indústria goiano teve aumento maior que a média nacional pelo terceiro ano consecutivo. Foto: Marco Vargas/EBC

No primeiro trimestre de 2024 a Indústria goiana teve crescimento de 7,3% em comparação com o mesmo período de 2023, superando a média brasileira, que foi de 2,8%. Os dados são do boletim publicado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), que apresenta estatísticas relacionadas aos setores econômicos de Goiás.

O levantamento aponta que a alta do setor de Indústria foi puxada pelos Serviços Industriais de Utilidade Pública, com aumento de 27,1%; da Indústria de Transformação, com alta de 5,4%; e da Construção, com crescimento de 2,6%.

O governador Ronaldo Caiado (UB) comemorou o resultado, ressaltando como os dados positivos impactam a economia goiana. “O salto da indústria goiana é muito importante para nossa economia, e coloca Goiás em situação privilegiada em relação aos outros estados. Pelo terceiro ano consecutivo mantemos esta posição. Isto significa também mais emprego e renda para a população”, avaliou.

Crescimento mantido

O histórico indica que o setor vem crescendo acima da média nacional desde 2022. No primeiro trimestre do respectivo ano a alta foi de 6,6%, enquanto a média brasileira teve queda de 2,3%. Já no terceiro trimestre do mesmo ano Goiás atingiu 10,6%, ante 2,6% da média nacional.

No ano seguinte, em 2023, o resultado também foi positivo, sobressaindo ao nacional, com aumento de 12,3%, quatro vezes maior que o brasileiro, que foi de 2,9%. No primeiro trimestre de 2023, o setor de serviços também se destacou, apresentando crescimento de 2,5% na comparação com o mesmo período de 2022. Os serviços de informação e comunicação (7,7%), do comércio (7,3%) e de outros serviços (5,0%) foram os que mais contribuíram com o resultado positivo.


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