07 de agosto de 2024
Gestão municipal • atualizado em 22/07/2024 às 15:50

Índice de rejeição em 55,4% é o maior desafio de Rogério Cruz para a reeleição

Apenas 16% dos goianienses avaliam a administração do prefeito de forma positiva
Foto: Leo Iran
Foto: Leo Iran

A pesquisa Serpes/O Popular, divulgada no último sábado (20), aponta um grande índice de rejeição ao prefeito de Goiânia, pré-candidato à reeleição, Rogério Cruz (Solidariedade). A avaliação negativa do gestor é de 55,4%, sendo que 43,6% dos entrevistados apontam a administração do Chefe do Executivo municipal como péssima e 11,8% como ruim.

Além disso, 43,4% dos eleitores afirmaram que não votariam em Cruz de jeito nenhum. Apenas 16% dos goianienses avaliam a gestão do prefeito de forma positiva, sendo 13,5% para bom e 2,5% para ótimo. O percentual de eleitores que consideram o governo de Cruz como regular é de 27,6%. Somente 1% dos entrevistados não soube responder.

O resultado da pesquisa, que ouviu 601 eleitores nos dias 14 e 15 de julho, aponta para um grande desafio do prefeito para conquistar a reeleição. Além do alto índice de rejeição, Cruz encontra-se na quinta posição da pesquisa estimulada, atrás de Vanderlan Cardoso (PSD), Adriana Accorsi (PT), Sandro Mabel (UB) e Fred Rodrigues (PL), com o percentual de 7% das intenções de voto.

Conforme mostra o Popular, entre os eleitores com curso superior, quase 65% consideram a gestão de Cruz como péssima, 53,4%, ou ruim, 11,4%. Segundo o levantamento, a soma das classificações negativas é de 55,3% entre entrevistados com ensino fundamental e é menor no grupo que cursou ensino médio, com o percentual de 49,7%.

As mulheres apontam maior avaliação negativa do prefeito, com percentual de 56,1%, enquanto entre homens, os índices de ruim ou péssimo somam 54,6%. Já no grupo de eleitores que contam com renda familiar mensal de mais de R$ 10 mil, o prefeito tem a maior reprovação: 65,3% consideram a gestão péssima ou ruim, com divisão de 55,2% e 10,3%. Neste universo, Cruz tem 0% de classificação ótima e apenas 12,1% boa. No grupo que recebe até R$ 3 mil, a avaliação negativa cai a 49,4% e a positiva alcança 20,4%.

Com margem de erro de 4 pontos porcentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança em 95%, a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº GO-07066/2024. 


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