A partir desta quinta-feira (10), o Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), passa a funcionar na nova sede na esquina da Avenida 87, com a Rua 87-A no Setor Sul em Goiânia. O último dia de trabalhos no antigo prédio da Rua 7 no Centro de Goiânia, foi na última terça-feira (8). Não há atendimento nesta quarta-feira (9).
Segundo o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), a nova sede do IMAS faz parte de um processo que visa melhorar a prestação de serviços para os funcionários da Prefeitura de Goiânia.
“Esta nova estrutura física faz parte de um planejamento que fizemos no nosso Instituto. É uma estrutura mais adequada. Foi construída como uma grande clínica de oftalmologia e a adaptação se tornou mais fácil. Os servidores se doam muito para cidade e merece um melhor atendimento do nosso plano de saúde da Prefeitura”, destaca o prefeito.
De acordo com o presidente do IMAS, José Geraldo Freire, além da mudança de sede, o Instituto passa por atualizações no formato de atendimento. Segundo o gestor, os mais de 85 mil usuários do Imas não precisarão mais ir até a sede do Instituto para emitir guias de consultas e exames: elas poderão ser retiradas diretamente nos prestadores. O gestor espera que logo seja adotado o cartão magnético, assim como em outros planos de saúde.
“O usuário do IMAS precisava se dirigir até um terminal no Paço ou na sede do IMAS para emissão da guia de serviços médicos. O cartão facilita bastante, pois na própria unidade de Saúde, ali passa o cartão magnético e já faz a parte contábil e financeira para identificar que o médico está fazendo um atendimento. Em janeiro vamos começar fazer a emissão da guia direto no prestador e depois uma adaptação para o cartão. É uma tecnologia difundida, mas que demanda recursos financeiros” explica Freire.
Atualmente mais de 1,4 mil prestadores atendem o Instituto, sendo 400 empresas e aproximadamente mil profissionais entre médicos, dentistas, psicólogos e outros.
Quanto aos pagamentos junto aos prestadores de serviços, ele relatou que existe um prazo contratual entre a prestação de serviço e o pagamento e que o tempo de atraso está sendo reduzido. “Temos até 70 dias para pagar. Os pagamentos estão ocorrendo com 30 dias de atraso, já foi maior. Estamos buscando fazer análise das contas mais rápido”, afirma.
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