Empossado na última quarta-feira (16/11), o vereador Igor Franco (PRTB) viu nesta sexta-feira (18/11) a notícia de que o Ministério Público Eleitoral pedia a cassação de seu mandato. Mas, de acordo com o parlamentar, não há motivos para temer o processo e que permanece com o foco de fazer um mandato para transformar “quatro anos em dois”.
Ao Diário de Goiás, Igor Franco destacou que entre as prioridades no início de mandato será o primeiro emprego. “Criar oportunidades para jovens entrarem no mercado de trabalho. Fui agente de proteção ao juizado da Infância e Juventude por cinco anos. Pretendo propor leis para incentivos ao emprego”, destaca.
Registre-se no currículo de Igor Franco a superintendência da Criança e do Adolescente do Governo de Marconi Perillo e também uma passagem pela Secretaria Nacional do Trabalho do governo Michel Temer.
Sobre o pedido do MPE, Franco diz não temer. “Chega a ser ridículo”, resume. De acordo com o vereador, sua saída do PROS se deu por conta de uma expulsão e não por conta própria. A legenda, sequer pediu o mandato à época.
A ação questiona o fato do vereador ter disputado o pleito de 2020 pelo Pros depois de Igor Franco ter deixado o partido. É que como a cadeira de vereador é da legenda, o suplente que deveria assumir seria do partido. A peça foi assinada pela promotora eleitoral Keila Marluce Borges da Silva, da 2ª Zona Eleitoral de Goiás e parte desta tese.
O vereador questiona e reforça que não há o que temer. ““Eu não tô no Pros porque o Pros me expulsou. Não tem como ficar num partido onde fui expulso. Ela poderia ter feito uma investigação a fundo que evitaria esse tipo de ação”, destaca Igor Franco.
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