17 de agosto de 2024
Repercussão • atualizado em 20/09/2022 às 17:59

Ida de Bolsonaro ao funeral da Rainha rende mais de 1 milhão de interações negativas nas redes sociais

53% das menções foram feitas no Twitter. As interações nas redes sobre a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é melhor
Jair Bolsonaro assinando o livro de condolências na Embaixada do Reino Unido em Brasilia. Foto: Clauber Cleber Caetano/PR
Jair Bolsonaro assinando o livro de condolências na Embaixada do Reino Unido em Brasilia. Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

A presença de Jair Bolsonaro (PL) no funeral da Rainha Elizabeth II, em Londres, entre domingo (18) e segunda (19), gerou mais de 1,2 milhão de interações no Instagram, Facebook e Twitter. Os números são resultado da pesquisa feita via software da Vox Radar, especialista em análise de redes sociais. Entre as interações são considerados posts, curtidas, comentários e compartilhamentos.

Para análise, foram levados em conta interações que associam o presidente ao termo “rainha”. No Twitter, 53% das menções foram negativas, 30% consideradas neutras e 17% positivas. Em relação a identificação política dos perfis analisados, cerca de 40% estão fora da polarização política, 24% se identificam com a esquerda, 22% são ligados ao bolsonarismo e, outros 14% se identificam com a direita bolsonarista

Relacionando a presença do pastor Silas Malafaia, que esteve junto a comitiva brasileira presente no velório, os percentuais de menção ao termo “Malafaia” foram considerados 70% negativas , 25% neutras e somente 5% positivas. Quando levadas em conta as interações sobre o presidente a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a avaliação nas redes é melhor.

Puxadas por perfis bolsonaristas, cerca de 39% das postagens que relacionam o presidente e sua esposa são consideradas positivas, 35% negativas e somente 26% neutras. Das publicações totais, 40,2% são perfis que se identificam com o bolsonarismo, 42,3% não manifestaram preferência política e cerca de 9,5% se identidicam como “direita não bolsonarista”, com apenas 8% manifestando preferência pela esquerda.


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