A missa final que homenageia o cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo, morto nesta quarta-feira (14) aos 95 anos, atraiu centenas de pessoas à Catedral da Sé, no centro da cidade, nesta sexta-feira (16).
O velório do religioso, ícone progressista da Igreja, durou dois dias. Na quarta, seu corpo chegou à Catedral sob salva de palmas. Dom Paulo será enterrado na própria cripta da Sé.
Nesta sexta-feira, compareceram à cerimônia final, celebrada pelo atual arcebispo metropolitano, dom Odilo Scherer, o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), que também veio à primeira missa, o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), o prefeito Fernando Haddad (PT) e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Também vieram líderes religiosos de outras denominações cristãs e religiões e representantes de movimentos sociais. Deputados federais como Luiza Erundina e Ivan Valente, do PSOL, compareceram, bem como o vereador eleito Eduardo Suplicy (PT).
O presidente Michel Temer (PMDB) não compareceu, por medo de hostilidades de militantes de esquerda.
Folhapress
Leia mais:
- Com receio de hostilidades, Temer não deve comparecer a velório de d. Paulo
- Papa Francisco lamenta em nota a morte de dom Paulo Evaristo Arns
- Fiéis acompanham velório e prestam homenagens a d. Paulo Evaristo Arns
Leia mais sobre: Brasil