30 de agosto de 2024
Entrevista

Haddad diz que “se a eleição fosse hoje, não seria tão apertada quanto foi no ano passado”

Para o ministro da Fazenda, feitos de Lula o fariam ganhar com uma margem maior
Fernando Haddad deu entrevista ao podcast 'O Assunto', do g1, sobre as ações do governo federal neste primeiro semestre. (Foto: reprodução)
Fernando Haddad deu entrevista ao podcast 'O Assunto', do g1, sobre as ações do governo federal neste primeiro semestre. (Foto: reprodução)

Em entrevista para o podcast ‘O Assunto’, do g1, com Natuza Nery, o ministro da Fazenda Fernando Haddad que, “se a eleição fosse hoje, não seria tão apertada quanto foi no ano passado”, dando a entender que o presidente Lula ganharia com uma folga maior pelo “sucesso” de seus feitos.

A entrevista continuou entorno das ações do governo Lula durante o primeiro semestre de 2023. Haddad afirmou que as mudanças implementadas no país fizeram com que o presidente da República tenha ganhado popularidade positiva em comparação com o momento da eleição, no ano passado, em que o Brasil passou por uma das eleições mais acirradas de todos os tempos.

Haddad relembrou que, na época, estava preocupado com a campanha política e que falou a Lula que temia por uma derrota na eleição para o então presidente Jair Bolsonaro, que buscava se reeleger. Nesta segunda-feira (10), porém, ele disse que vê o cenário mudando positivamente.

“Dado esse pressuposto, a mesma pessoa está te dizendo: ‘Se a eleição fosse hoje, ela não seria tão apertada quanto foi em outubro do ano passado. Tenho certeza que se fizesse uma pesquisa hoje, em quem você votaria se a eleição fosse hoje, o presidente Lula ganharia com uma margem maior. Não extraordinária, mas maior”, falou na entrevista.

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