09 de agosto de 2024
Câmeras

Gustavo Mendanha propõe videomonitoramento em todas as 246 cidades em Goiás

Candidato a governador do Patriota promete priorizar a utilização de tecnologia na segurança pública
Gustavo Mendanha durante sabatina do jornal O Popular e da rádio CBN Goiânia (Foto: Reprodução/Youtube)
Gustavo Mendanha durante sabatina do jornal O Popular e da rádio CBN Goiânia (Foto: Reprodução/Youtube)

O candidato a governador Gustavo Mendanha (Patriota) afirmou, durante sabatina realizada pelo jornal O Popular e pela rádio CBN Goiânia, nesta quarta-feira (17/08), que se considera um “defensor da tecnologia” e que, em um eventual governo seu, pretende priorizar a implementação de recursos tecnológicos na área de segurança pública.

Questionado se tem como objetivo colocar câmeras nos uniformes dos policiais, Mendanha não confirmou e disse apenas que esse é um assunto que “tem que ser discutido com aqueles que trabalham com segurança pública”, mas apresentou outras propostas.

Uma delas é a de “videomonitorar” todos os 246 municípios goianos. Ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, o governadoriável do Patriota citou políticas adotadas durante sua gestão na cidade. “Aparecida tem 650 câmeras em ruas e avenidas e mais quase 3 mil em equipamentos públicos”, destacou. “É a cidade que tem mais câmera per capita no Brasil.”

“Temos um projeto de implementar o mesmo sistema em Goiás”, pontuou. A primeira medida é instalar a infraestrutura tecnológica, ou seja, fibra óptica. Depois, ressalta ele, a meta é espalhar 24 mil câmeras por todo o estado.

Mendanha, que também mencionou a possibilidade de usar drones nas áreas rurais, reforçou que a tecnologia é capaz de ajudar a combater a criminalidade e o tráfico de drogas, inclusive nas divisas. Em Aparecida, de acordo com ele, o índice foi reduzido em quase 70%.

Aliás, em seu plano de governo, constam propostas sobre tecnologia na segurança pública, como “modernizar e integrar o sistema de videomonitoramento, com aplicação de recursos baseados em inteligência artificial para reconhecimento facial e de objetos, leitura de placas, entre outros integrando as câmeras já existentes privadas e públicas” e “adquirir modernos equipamentos e sistemas de inteligência, investigação e controle da segurança pública”.


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