22 de dezembro de 2024
Ideia

Gustavo Mendanha propõe criar Cartão Inteligente para unificar documentos e faturas

Proposta consta no plano de governo do candidato do Patriota ao Palácio das Esmeraldas
Gustavo Mendanha foi o primeiro candidato a governador a divulgar seu plano de governo (Foto: Divulgação)
Gustavo Mendanha foi o primeiro candidato a governador a divulgar seu plano de governo (Foto: Divulgação)

O candidato a governador Gustavo Mendanha (Patriota) propõe criar o Cartão Inteligente, “que unificará todos documentos oficiais, faturas de serviços públicos e programas sociais, além de servir como meio de pagamento em uma rede conveniada”.

A proposta consta no plano de governo (veja íntegra ao final) de Mendanha. Ele foi o primeiro postulante ao Palácio das Esmeraldas a registrar o documento no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Edigar Diniz, do Novo, também já o fez.

O Diário de Goiás apurou que o Cartão Inteligente poderá ser tanto físico quanto digital e, por estar vinculado ao CPF, estará disponível para toda a população. A ideia é centralizar e facilitar a relação do cidadão com o governo estadual.

O plano de governo de Mendanha também prevê a devolução do “valor do ICMS que incidir sobre a cesta básica às famílias que participam do programa, com a condição desse valor ser gasto no comércio da região onde moram”.

Os valores correspondentes a essa devolução do ICMS, bem como os benefícios sociais em geral, serão creditados no Cartão Inteligente, que também servirá para os advogados dativos receberam por seus serviços prestados e, em uma unidade de saúde, o médico ter o acesso liberado ao prontuário eletrônico do paciente.

O documento com as propostas de Mendanha tem 52 páginas e é divido em seis eixos temáticos: plataforma de gestão inteligente; desenvolver com sustentabilidade e tecnologia; formar e capacitar com olhos no futuro; cuidar das pessoas; proteger os goianos; amparar e fortalecer.

No primeiro eixo, figura o Programa de Integração dos Municípios. Entre as ideias, aparecem a criação da Secretaria de Integração, “que será o elo direto entre o estado e os municípios, para solução dos problemas locais e exploração de suas potencialidades”, e da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Brasília, “gerida por um conselho formado por representantes dos municípios da região”.


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