19 de novembro de 2024
Cidades

Gustavo Mendanha diz que superlotação em CAIS de Goiânia compromete atendimento em Aparecida

Prefeito pede paciência para quem for aos Cais de Aparecida (Foto: Arquivo DG)
Prefeito pede paciência para quem for aos Cais de Aparecida (Foto: Arquivo DG)

Os Cais de Aparecida de Goiânia estão superlotados desde que foram rescindidos contratos de médicos com a Prefeitura de Goiânia. Sem atendimento na capital, resta buscar atendimento no município vizinho, o que tem provocado grande procura em locais com estrutura limitada. O prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (PMDB) declarou que está disposto a ajudar, mas que de toda forma o atendimento no município fica comprometido até que a situação se normalize na capital.

“É importante dizer, primeiro, à população que nossos Cais e unidades de saúde estão superlotadas por um motivo muito simples, com a falta de médicos de Goiânia, as pessoas têm procurado as nossas unidades. Nossa cidade não deixará de dar o atendimento, mas é importante dizer que neste momento acaba que nosso atendimento fica comprometido. Uma de nossas marcas é o atendimento humanizado, mas neste momento peço calma para as pessoas que buscam tratamento em nossas unidades de saúde e principalmente para nossos servidores, que tenham paciência e calma. Espero que isso passe o mais rápido possível”, explicou o prefeito.

Gustavo Mendanha disse que ao visitar a UPA do Buriti Sereno, que é a maior de Aparecida, encontrou vários cidadãos de outras cidades, não só da capital. Ele destacou que conversou com o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, sobre o assunto e disse ao prefeito que entende o que está passando e que vai colaborar.

O prefeito destaca que existe uma limitação estrutural em Aparecida de Goiânia e por isso pede paciência a quem procurar uma das unidades de Saúde da cidade.

“É claro que não temos estrutura necessária para atender essa quantidade de pessoas que tem nos procurado. Por isso temos pedido muita paciência, muita calma para as pessoas que nos procuram. Existe dentro de nossas unidades a questão de ver as pessoas que têm necessidade mais emergencial, a classificação. É claro que quando as pessoas chegam e têm que esperar muito tempo pelo atendimento ficam aborrecidas. Mas, infelizmente, além de atender a nossa população que é de cerca de 600 mil habitantes e parte das pessoas de Goiânia que estão procurando nossas unidades, de fato teremos dificuldades. Por isso já oriento as pessoas que buscarem atendimento em nossa cidade e principalmente os servidores e colaboradores que tenham paciência, que eu tenho certeza que isso será resolvido o mais breve possível”, afirmou.


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