14 de setembro de 2024
Especulações

Gustavo Mendanha descarta cargo em gestão Caiado: “Não tenho disposição”

Ex-prefeito de Aparecida disse que não está a procura de emprego e vai manter postura oposicionista, "no tempo certo"
Gustavo Mendanha na campanha de 2022 (Foto: Rodrigo Estrela)
Gustavo Mendanha na campanha de 2022 (Foto: Rodrigo Estrela)

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (Patriota) rechaçou qualquer possibilidade de assumir alguma pasta na reforma administrativa do governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Além de sequer haver convite por parte da gestão estadual, “não há disposição nesse sentido”, garante ao Diário de Goiás nesta quinta-feira (02/03). A especulação foi levantada após participação do político em um podcast na semana passada.

Na entrevista, Mendanha disse que poderia contribuir com o governo Caiado em missões diplomáticas pontuais. Citou a boa relação que tem com o ex-embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, hoje braço-direito do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Nada além de um exemplo. “Inclusive, foi uma crítica suave a gestão diplomática do governo Caiado”, pontuou.

LEIA TAMBÉM: “Tenho vontade de um dia ser prefeito da capital”, destaca Gustavo Mendanha

NÃO DEIXE DE LER: Gustavo Mendanha vai participar da eleição de Goiânia em 2024

Mendanha destaca que os seus eleitores confiaram o voto nas eleições de 2022 com um projeto à oposição de Caiado e continuará adotando a mesma postura. “As críticas que fiz ao governador foram feitas no contexto dos primeiros quatro anos. Agora ele foi reeleito para um segundo mandato. Estou aguardando as movimentações para outros comentários e críticas no contexto da nova gestão”, salientou.

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, destacou que não há pressa para se colocar em algum cargo. “Não estou à procura de emprego. Recebi convites do meu partido para assumir um cargo no governo federal. Também tive conversas com prefeitos que me chamaram para compor a gestão municipal, mas estou focado em resolver problemas familiares”, pontuou.


Leia mais sobre: Política

Comentários