13 de agosto de 2024
Cidades • atualizado em 12/02/2020 às 23:42

Governo faz financiamento de R$ 400 mi para investir em municípios goianos

Foi assinado na tarde desta quinta-feira (13) contrato de financiamento entre o governo de Goiás e o Banco Mizuho do Brasil SA, que disponibiliza R$ 400 milhões para investimento em municípios goianos.

Durante a solenidade, o secretário Estadual da Fazenda, José Taveira, agradeceu a paciência dos representantes do Banco em compreender os processos burocráticos brasileiros e ressaltou o bom tratamento recebido pela organização.

“Quero agradecer a compreensão do Banco com os passos burocráticos, porque é um Banco estrangeiro e não tem muita vivência com a burocracia do Brasil. Mas tivemos um tratamento de muita compreensão”, disse.

Em seguida, o vice-presidente executivo do Banco Mizuho do Brasil SA, Carlos Eduardo da Fonseca, também discursou. “É um prazer fazer esse financimento para o Estado de Goiás, que destina investimento em infraestrutura aos municípios. É um grande passo para o Banco, que entrou recentemente no Brasil. Essa operação será um grande marco”.

Após a assinatura do contrato, o governador Marconi Perillo (PSDB), reeleito nas Eleições de 2014, também agradeceu nova parceria e os esforços de todos os secretários estaduais e nacionais para a realização do empréstimo.

“Quero agradecer ao Mizuho por confiar no Estado de Goiás. Foi uma operação longa, que começou há um ano e que, felizmente, agora tem um desfecho muito favorável com a assinatura do contrato, que vai tranquilizar nossos deputados que lutam pelos benefícios e os prefeitos que estão recebendo os benefícios”, destacou.

O governador também ressaltou o empenho do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, bem como da presidente Dilma Rousseff (PT). “Não tem nada de graça, isso tudo é fruto do nosso esforço, mas se houvesse má vontade do governo federal, certamente teríamos tido prejuízo”.

Ao final do discurso, Marconi comentou sobre a redução de endividamento do Estado, de 37% em três anos e meio e citou o comprometimento da folha com pagamento de dívidas, juros e empréstimos, de 20%.

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