07 de agosto de 2024
Brasil

Governo e Enel devem se reunir esta semana para discutir investimentos, afirma secretário

Após o termo de compromisso que busca encontrar soluções para os problemas no fornecimento de energia em Goiás ser assinado, o governo do Estado deverá se reunir junto com representantes da Enel durante esta semana para discutir investimentos e realizarem uma avaliação dos serviços prestados pela companhia italiana. Ao menos é o que afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico (SED), Adriano Rocha Lima. “A gente ainda não teve a primeira reunião depois do acordo que vai acontecer essa semana agora”, disse em entrevista ao Diário de Goiás, durante a Campus Party, neste último sábado (07/09).

O secretário afirma que ainda não deu tempo da Enel apresentar resultados efetivos, tendo em vista que o termo foi assinado há cerca de duas semanas, mas o que se vê é que é um movimento certo em torno da viabilização dos investimentos. “As informações que a gente recebe ainda não oficiais é que há toda uma movimentação na cadeia produtiva. É um investimento muito alto que será feito. Isso faz o engajamento de todo o mundo e a gente vê que o cenário mudou.”, salientou.

Em todo o caso, o acompanhado de forma efetiva. O secretário explica que se houver algum ‘desvio’ dentro daquilo que foi proposto, o Governo conta com o apoio do Ministério de Minas e Energia e com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEL) para os devidos apoios. “Qualquer desvio daquilo que foi prometido o estado está junto com o Ministério de Minas e Energia e principalmente com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), para fiscalizar a execução deste contrato e garantir que se não for cumprido sejam exercidas todas as penalizações previstas na regulamentação”, explicou.

Entretanto, as perspectivas são positivas. Segundo ele, bons resultados poderão ser vistos dentro dos próximos três meses. “Ainda não tem resultado final porque ainda não deu tempo, em duas semanas você não muda isso. Mas teremos resultados já no final deste ano e principalmente no início do ano que vem”, explicou.

 


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