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| Em 4 anos atrás

Governo de Goiás estima que empreendimentos hidrelétricos invistam 18 bilhões em Goiás

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Ampliar a oferta de energia elétrica ao mesmo tempo em que traz recursos para Goiás. Essa é uma das prioridades do governador Ronaldo Caiado, que trabalha para viabilizar a implantação de mais de 180 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com projetos aprovados ou em andamento na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Juntos, esses empreendimentos somam cerca de R$ 18 bilhões em investimentos no Estado.

Um levantamento feito pela Secretaria-Geral da Governadoria (SGG) identificou 96 PCHs projetadas para Goiás já aprovadas na Aneel, com capacidade de gerar 1.759MW e previsão de investimentos na ordem de R$ 10 bilhões. Atualmente, esses projetos aguardam licenciamento ambiental para iniciar a construção.

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Outros 86 empreendimentos estão em estudo na Aneel, mas já em fase avançada e com perspectiva de aprovação. Quando concluídos, eles vão gerar 1.900 megawatts (MW), além de atrair investimentos na ordem de R$ 8 bilhões.

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“Agora, nós estamos pegando junto a Aneel quais empreendedores já venderam energia no leilão para que eles sejam priorizados no licenciamento ambiental. A partir dessa lista de prioridade, vamos acompanhar o licenciamento de forma a agilizar o processo e garantir que esse investimento seja feito o quanto antes, aquecendo a economia, gerando empregos e energia”, disse o titular da SGG, Adriano da Rocha Lima.

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A ação governamental foi apresentada recentemente aos empresários do setor por Caiado e pelo secretário Adriano, em reunião realizada por videoconferência. Também participaram do encontro o presidente da Aneel, a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Andrea Vulcanis, e o chefe do Gabinete de Representação do Estado de Goiás no Distrito Federal, Breno Vieira.

Na ocasião o governo apresentou mudanças e melhorias no processo de avaliação, o reordenamento das análises, assim como metas mensais para a emissão de licenças. O encontro também serviu para estreitar o diálogo entre o órgão ambiental e os empresários.

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