22 de novembro de 2024
Política • atualizado em 06/12/2022 às 16:28

Governo Caiado inicia discussões de políticas públicas para o segundo mandato

De acordo com o secretário-geral de governo, que comanda o Gepi 2023, o foco do segundo mandato será na segurança pública e meio ambiente
A primeira reunião do Gepi 2023 aconteceu nesta terça-feira (6), em Goiânia. Foto: Wesley Costa
A primeira reunião do Gepi 2023 aconteceu nesta terça-feira (6), em Goiânia. Foto: Wesley Costa

A equipe criada para a transição do primeiro para o segundo mandato do governador Ronaldo Caiado, chamada de Grupo Especial de Planejamento e Inovação (Gepi 2023), se reuniu pela primeira vez nesta terça-feira (6). O objetivo do grupo é elaborar o plano executivo que define os principais direcionamentos e ações da segunda gestão.

De acordo com o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que comanda o Gepi 2023, o objetivo é discutir os planos e ações de governo, com foco em segurança pública, meio ambiente e tecnologia e inovação. A partir das reuniões, serão feitos relatórios abordando a situação atual de cada pasta, bem como as propostas feitas, metas, orçamentos e prazos estipulados para cada um dos projetos. O documento final com os planos de governo da gestão 2023/2026 deve ser entregue ao governador antes do Natal.

Além do secretário-geral de Governo, a equipe conta com mais 74 integrantes divididos entre as áreas de Governança; Educação, Cultura, Juventude; Ciência e Tecnologia; Combate à Pobreza e Desigualdades; Infraestrutura; Transporte Público e Energia; Orçamento e Finanças; Saúde; Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego; Segurança Pública; e Agricultura e Meio Ambiente.

Temáticas

De acordo com Adriano, o objetivo é continuar as ações que foram implantadas no primeiro governo, avançando na execução das propostas apresentadas durante a campanha eleitoral para o segundo mandato. “É um plano executivo de como iremos começar 2023 a partir do dia 2 de janeiro, começando a implementar tudo que é necessário. Se você não começar imediatamente, não dá tempo de executar tudo, porque no setor público você tem uma série de trâmites que são, às vezes, morosos. Então, temos de antecipar isso com um plano muito claro de execução. Esse é o objetivo, garantir que o novo mandato comece”, pontou.

Para o secretário, o foco do segundo mandato será principalmente nas áreas de segurança pública, meio ambiente, tecnologia e inovação. Adriano da Rocha Lima ainda ressaltou que as condições agora são diferentes do primeiro governo. “É uma realidade diferente do que tínhamos em 2019 quando o estado estava quebrado e logo depois, veio a pandemia. Hoje, Goiás possui equilíbrio fiscal, a saúde é regionalizada e a educação é muito forte”, acrescenta.

Adriano destacou que os principais desafios desta gestão estão relacionados com a queda da arrecadação, que causa uma limitação orçamentária, provocada pela redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Pastas

Estão no grupo de transição os secretários ou chefes de pastas como: Henrique Ziller (CGE); Andrea Vulcanis (Semad); Jorge Pinchimel (Casa Civil); Renato Brum (Segurança Pública); Fátima Gavioli (Seduc); Marcelo Carneiro (Secult); Henderson de Paula (Esporte e Lazer); Marcio Pereira (Sedi); Robson Vieira (Fapeg); Pedro Sales (Agehab e Goinfra); Wellington Matos (Seds); Adryanna Caiado (OVG); Cesar Moura (Retomada); Pedro Leonardo (Emater); Francisco Caldas (Metrobus); Wagner Gomes (AGR); Sérgio Vêncio (Saúde); Fabrício Amaral (Turismo); Gilvan Cândido (GoiasPrev); e Ricardo Soavinski (Saneago), além do reitor da Universidade Estadual de Goiás, Antônio Cruvinel.


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