07 de agosto de 2024
Intercâmbio do agro

Goiás recebe representantes de 9 países para conhecerem produção sustentável de grãos

Os embaixadores e assessores sul-americanos, europeus e asiáticos visitaram a fábrica de bioinsumos da Solubio, em Jataí
Foto: Brunno Falcão
Foto: Brunno Falcão

Goiás recebeu representantes de nove países sul-americanos, asiáticos e europeus para conhecer a produção sustentável de grãos no estado. Na última quinta-feira (23), o grupo visitou a fábrica de bioinsumos da Solubio, em Jataí, acompanhados pelo secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende.

Durante a visita à fábrica, que é referência no tema, os integrantes das missões diplomáticas da Argentina, Bélgica, Canadá, Costa Rica, Filipinas, França, Hungria, Itália e Portugal foram apresentados ao panorama do agronegócio goiano com a produção sustentável. Entre as ações expostas, as práticas do Governo de Goiás para estimular condutas amigáveis ao meio ambiente, como a utilização de insumos biológicos. 

O secretário apresentou os resultados do agronegócio, incluindo os benefícios da produção sustentável e da utilização dos bioinsumos. Goiás é pioneiro no assunto, o primeiro estado brasileiro a instituir um programa específico para o tema.

Pedro fez questão de enfatizar os principais benefícios da prática. “Os bioinsumos são fundamentais para proporcionar sustentabilidade aos sistemas de produção, reduzir custos e principalmente diminuir a dependência de produtos de base química, muitos deles importados e sujeitos às oscilações do mercado internacional”, destacou o secretário de agricultura.

Com efeito, o secretário ressaltou as conquistas do estado após a implementação das práticas na produção agrícola. “Goiás pode até dobrar sua área agrícola apenas convertendo passagens degradadas, sem que haja necessidade de abertura de nenhuma nova área de proteção permanente. Essa é uma característica que poucos estados têm. E isso já tem ocorrido, principalmente nas regiões do Vale do Araguaia, Norte e Nordeste. Temos observado uma substituição gradual das áreas de pastagens degradadas por áreas agrícolas”, pontuou.


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