De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Goiás é o estado que mais gerou empregos com carteira assinada nos cinco primeiros meses de 2016. Ao todo, foram preenchidas 12.522 vagas de trabalho. O número representa aumento de 1,04% em relação ao mesmo período de 2015.
Segundo os dados, a média nacional teve queda de 1,13%. Outras unidades da federação que tiveram saldo positivo na geração de empregos formais entre janeiro e maio deste ano são Mato Grosso do Sul, com 3.164; Mato Grosso, com 2.989; Santa Catarina, com 943; e Roraima, com 254 vagas.
Em relação às unidades da federação que tiveram saldo negativo são o Estado de Alagoas registrou com queda de 8,50% na geração de empregos; o Distrito Federal, 1,27%; São Paulo, 0,88%; Rio de Janeiro, 2,43%; Pernambuco, 3,78%; e Amazonas, 3,29%.
Em maio, apenas Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais tiveram saldo positivo no mês de maio, se comparado ao mesmo período do ano passado. A média nacional do saldo de emprego, que é de admissões menos demissões, registrou redução de 0,18%. Em Goiás, houve aumento de 0,01%, com criação de 44.360 vagas, resultando em saldo positivo de 153 postos de trabalho.
Segmentos
Entre as atividades econômicas que mais elevaram a geração de empregos com carteira assinada em Goiás entre janeiro e maio de 2016 está a agropecuária, que também liderou no mês de maio. Foram criadas 8.639 vagas de emprego no período em análise, com elevação de 9,43%, se comparado ao mesmo período de 2015.
Em segunda posição está a indústria de transformação, com salto positivo de 5.380 vagas formais, e alta de 2,20% nos primeiros cinco meses do ano e 0,37% em maio. As atividades que tiveram saldo negativo são a extrativa, com menos 6,11%; comércio, 1,94%; e administração pública, com 0,39%.
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