11 de agosto de 2024
Entretenimento

“Ganho com um vídeo o que pagariam num mês”, diz Whindersson Nunes sobre TV

Reprodução/Instagram
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Whindersson Nunes, de 22 anos, é atualmente o youtuber mais acessado do país, com 25 milhões de inscritos em seu canal, e o segundo maior influenciador digital do mundo. No próximo sábado (2), ele se apresenta na Jeunesse Arena, por onde já passaram astros teen como Ariana Grande, com casa lotada.

Vivendo uma ótima fase, o jovem, que é de Palmeira do Piauí, comprou seu primeiro jatinho há dois meses. Mas diz ter certo pudor em afirmar que está rico. “O que é ser rico? O jatinho eu comprei para facilitar a minha vida e a da minha equipe. Tanto que só quis que tivesse oito lugares. E ofereceram vários modelos, de diferentes tamanhos e luxos. Mas eu precisava que coubesse todo mundo para agilizar nossos shows”, explica ele, quase pedindo desculpas por já ter faturado alguns milhões.

Ao jornal Extra, Whindersson afirmou que começou a gravar vídeos para a web aos 15 anos, mas a contragosto da família. “Meu pai me chamou de vagabundo várias vezes, jogava a câmera no chão, dizia que eu tinha que trabalhar”, disse ele.

Em 2013, ele foi morar em Teresina após um teste numa emissora local. Passou e atuou numa série. Para complementar o cachê de R$ 100 mensais, trabalhou como garçom, o que dava a ele R$ 50 em noite de bom faturamento. Os vídeos na internet continuavam e ele estourou. “As pessoas me olhavam na rua e não sabiam se me reconheciam ou se queriam me assaltara”, brinca ele.

Um dia, Whindersson viu que tinha R$ 600 para receber do Google. “Nem imaginei que ganhava dinheiro com o que eu fazia. Eu era um aspirante a técnico de informática. Quando vi que podia rentabilizar o que eu amava fazer, pensei: ‘agora vou fazer isso ficar sério’”.

E fez. No mês seguinte caiu na conta R$ 2 mil. “Peguei o dinheiro e comprei uma TV de 50 polegadas e dei para o meu pai. Provei que aquilo era pra valer. A TV está lá em casa até hoje”, revela. Hoje, são muitos milhares que caem em sua conta. Cifras que o fizeram esnobar alguns convites para ter seu próprio programa de televisão. “A TV só paga bem quem é renomado. Ganho com um vídeo o que me pagariam num mês”, ressaltou.


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