Aproximadamente 300 prestadores de serviço da Companhia Energética de Goiás (Celg) protestaram ontem de manhã na Praça Cívica, no Centro de Goiânia, por melhores salários e condições de trabalho.
Depois, eles seguiram a pé rumo a sede da estatal, no Setor Leste Universitário. Eles ameaçam entrar em greve a partir de hoje, seguindo decisão tomada em assembleia no último sábado.
A categoria pede reajuste salarial de 25%. Atualmente, o salário inicial é de R$ 937, mais 30% de gratificação por periculosidade. Eles também querem aumento no valor do vale alimentação: de R$ 8,50 para R$ 12 por dia.
O movimento foi realizado a pé, com o apoio de um carro de som, e seguiu pacífica sem afetar o trânsito na região. Os manifestantes chegaram por volta das 11 horas na porta da empresa e ficaram ali durante a tarde.
Os manifestantes, em sua maioria eletricistas, são terceirizados pela Celg. Eles trabalharam para empresas prestadoras de serviços de manutenção e reparos em redes de distribuição da Celg em Goiânia e em várias regiões de Goiás.
(Informações do jornal O Popular)
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