12 de agosto de 2024
Política • atualizado em 13/02/2020 às 00:15

Francisco Jr afirma que pesquisas não conseguem captar realidade

Candidato afirma que clima nas ruas é de boa aceitação ao nome dele (Foto: Samuel Straioto)
Candidato afirma que clima nas ruas é de boa aceitação ao nome dele (Foto: Samuel Straioto)

O candidato a prefeito de Goiânia, Francisco Júnior (PSD) ocupa a quinta colocação, em diferentes pesquisas eleitorais divulgadas. O prefeitável tem variação entre 2 e 2,5% nos levantamentos. Ele avalia que mesmo próximo as eleições, as pesquisas ainda não conseguem refletir a realidade das ruas.

Para o candidato, os levantamentos ainda não conseguiram mostrar a verdadeira percepção que o eleitor tem. “Elas começaram a captar. Elas começaram a pegar parte do que está acontecendo na cidade, mas no momento não refletem a experiência que estou tendo com a população, a minha receptividade está boa, estou sendo reconhecido, tenho um diálogo muito bom nos bairros. Já tenho aceitação. Em breve as pesquisas vão mostrar nosso crescimento. Independente delas, a urna não mente e trará boa notícia”, analisou.

Segundo o prefeitável, não é fácil construir uma imagem política junto ao eleitorado. Francisco Júnior destaca que mesmo não sendo um dos favoritos na corrida eleitoral, tem sido observado pelo eleitor e até mesmo pelos concorrentes.

“O conhecimento em relação a imagem política não é fácil de se construir. Fui eleito em vereador em 2008 com uma das maiores votações da história de Goiânia, as ideias, as propostas, o jeito novo de administrar está pegando, e as pessoas querem isso. Nós temos conseguido apesar de programas mais curtos do que outros. Temos lançado moda, outros tem nos copiados. Temos sido observado pelos concorrentes, isso é bom”, ressaltou.

Francisco Júnior lembrou da experiência vivida pelo ex-deputado Vilmar Rocha, presidente estadual do PSD, partido de Francisco. O candidato disse que em 2014, Vilmar quase foi eleito Senador, mas que durante o período eleitoral, as pesquisas apresentavam números mais baixos do que os que que foram registrados nas urnas.

“É uma experiência do voto útil, do efeito manada, nas últimas eleições Vilmar Rocha teve uma experiência pessoal muito sofrida. Ele tinha 14, 15% nas pesquisas e nas urnas teve 48%, se as pesquisas tivessem captado o que verdadeiramente era o desejo da população, provavelmente ele teria tirado a desvantagem que lhe faltou. As pesquisas não são erradas, mas talvez não conseguem captar a totalidade e tem gente que vota observando apenas isso, o que prejudica a opinião do eleitor”, avaliou.

 

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