22 de dezembro de 2024
Recaptura

Foragido da Justiça que rompeu tornozeleira eletrônica tenta fugir da polícia e acaba preso

Foragido foi encontrado no Residencial Tempo Novo, em Goiânia, e tentou fugir da equipe, mas sem sucesso
O detido possui passagens pelo crime de lesão corporal, ameaça, injúria e tráfico de drogas. (Foto: PMGO).
O detido possui passagens pelo crime de lesão corporal, ameaça, injúria e tráfico de drogas. (Foto: PMGO).

Na tarde deste último sábado (9), um homem de 41 anos que estava foragido da Justiça pelo crime de tráfico foi recapturado pela Força Tática do 7° Batalhão da Polícia Militar. A polícia afirmou que o indivíduo tinha rompido a tornozeleira eletrônica desde 16 de janeiro desse ano.

Ele foi encontrado no Residencial Tempo Novo, em Goiânia, e tentou fugir da equipe, mas sem sucesso. O detido possui passagens pelo crime de lesão corporal, ameaça, injúria e tráfico de drogas.

Monitoramento por tornozeleira eletrônica

O monitoramento eletrônico funciona por meio do sistema de GPS e informa a movimentação e a localização em tempo real da pessoa para a Central de Monitoração Eletrônica (CME). O uso é individual e o monitorado deve manter a tornozeleira carregada e atender aos contatos da Central. O monitoramento funciona 24 horas por dia, pelo tempo determinado pelo juiz, para controle e vigilância.

Em caso de remoção ou violação da tornozeleira, o sistema de monitoramento é sinalizado e o setor responsável pelo monitoramento será acionado. Vale destacar que, para que uma pessoa seja monitorada eletronicamente, ela deve se enquadrar em alguma situação legal. A legislação penal e os tribunais autorizam que a tornozeleira eletrônica seja utilizada nas seguintes situações:

  • Como medida cautelar, quando alguém estiver sendo processado criminalmente;
  • Para monitorar presos que estejam em prisão domiciliar;
  • Para monitorar presos que estejam gozando do benefício da saída temporária;
  • Em alguns casos, para presos que estejam cumprindo pena;
  • E até mesmo como medida protetiva, em processos e denúncias de violência domestica, evitando que agressores se aproximem de suas vítimas.

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