07 de agosto de 2024
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“Fora Bolsonaro e nada de Lula”, diz Doria em Goiânia

(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)

Em agenda para consolidar a candidatura à presidência da República nas eleições de 2022, o governador de São Paulo João Doria (PSDB) retomou a memória de sua legenda durante os governos que os tucanos conduziram ao país. Rememorou o legado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso frente ao Palácio da Alvorada e se colocou como uma via à polarização “Bolsonaro e Lula”. “ Fora Bolsonaro e nada de Lula. Temos opções no Brasil de construir um país melhor, transformador e traga esperança e fé para as pessoas. O Brasil não é só Lula e Bolsonaro”, disparou em entrevista coletiva à jornalistas na capital.

Doria trouxe o legado do partido junto às gestões à frente da administração brasileira. O governador de São Paulo quer ‘respeitar a memória do partido que durante 33 anos fez democracia’. “Protegeu os mais pobres, construiu dignidade, fez governos honestos e decentes”, destacou. O principal desafio? “Reconstruir o Brasil arrasado por um péssimo presidente da República e além de tudo um negacionista responsável por milhares das mortes daqueles que já se foram”, disparou.

Também não faltaram críticas a Bolsonaro. “Hoje, estamos com mais de 531 mil mortos. Metade dessas pessoas poderiam ter sido salvas se ao invés de cloroquina tivéssemos comprado vacina. Se ao invés de um presidente negacionista que chamaria você e a mim de maricas porque estamos usando máscaras. Que tira máscaras de crianças. QUe compra cloroquina ao invés de vacina e quando compra vacina, compra com propina”.

E no fim das contas, pontuou que o próximo presidente – quem quer que seja – receberá um desastre administrativo. “O sucessor deste governo vai enfrentar o pior legado da história dos últimos 40 anos. O país precisará ter um gestor capacitado, organizado, aglutinador. Todas as forças democráticas que compreendem a importância da proteção do Brasil para recuperar um país que em dezembro de 2022 será entregue arrasado”


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