12 de setembro de 2024
Balanço

Fiscalização encerra festas e aglomerações durante Carnaval em Goiânia

Equipes da Central de Combate à Covid-19 atuaram no feriado para cumprimento das medidas sanitárias impostas por decreto para combater a propagação do coronavírus
Fiscais da Prefeitura de Goiânia investigam denúncias de descumprimento de protocolos sanitários durante o Carnaval. Foto: Divulgação/Seplanh
Fiscais da Prefeitura de Goiânia investigam denúncias de descumprimento de protocolos sanitários durante o Carnaval. Foto: Divulgação/Seplanh

A Central de Fiscalização e Combate à Covid-19 da Prefeitura de Goiânia encerrou quatro festas clandestinas realizadas durante o feriado de Carnaval na capital. A maior delas, de acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), aconteceu no Beco da Codorna, no Setor Central, onde havia a presença de mais de 300 pessoas.

Também na Região Central, auditores dispersaram cerca de 400 pessoas que se aglomeravam no local na madrugada desta quarta-feira (02). No local, também foram apreendidas bebidas alcoólicas que eram vendidas de forma irregular por ambulantes.

De acordo com o balanço, dois bares foram notificados e outros dois autuados por falta de Alvará de Localização e Funcionamento, de Licença para atividade em Horário Especial, e de Licença para realização de eventos temporários. Em um deles, localizado no Setor Oeste, cerca de 500 pessoas estavam aglomeradas, de modo a desrespeitar as medidas sanitárias impostas pelo mais recente decreto da administração municipal.

No Bairro São Carlos, localizado na região Noroeste de Goiânia, os fiscais identificaram mais de cem pessoas aglomeradas num espaço de festas. Uma residência no Setor Eli Forte também foi notificada por poluição sonora. A fiscalização autuou, ainda, uma boate, que também funciona como tabacaria, por falta de Alvará de Localização e Funcionamento.

Também foram vistoriadas sete denúncias recebidas por meio do aplicativo Prefeitura 24 horas e dos telefones 161, da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) e 153 da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Destas, cinco estabelecimentos estavam fechados e duas denúncias eram improcedentes.


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