11 de agosto de 2024
Brasil • atualizado em 12/02/2020 às 23:57

Filiado ao PMDB, ministro da Saúde diz que só sairá do cargo se Dilma determinar

Ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB). (Foto: Agência Brasil)
Ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB). (Foto: Agência Brasil)

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse nesta quarta-feira (6) que apesar do grande respeito que tem pelo PMDB e pelo presidente licenciado do partido, vice-presidente da República Michel Temer, mas que está comprometido com a pasta.

“Tenho uma vida inteira no meu partido, o PMDB. Estou exercendo meu oitavo mandato, todos pelo PMDB. Tenho um grande respeito pelo presidente do nosso partido, Michel Temer. Mas, neste momento, nós estamos comprometidos com esse trabalho que estamos fazendo à frente do Ministério da Saúde”, afirmou.

Segundo Marcelo Castro, a prerrogativa de exoneração e nomeação de novos ministros é da presidente Dilma Rousseff (PT) e que isso depende do diálogo dela com os partidos. “Este momento difícil que o país está vivendo, é a hora mais necessária de continuarmos nosso trabalho. É esse o entendimento que eu tenho”, respondeu.

Rompimento

No dia 29 de março o Diretório Nacional do PMDB se reuniu e decidiu que o partido deixaria a base aliada ao governo Dilma Rousseff. Na decisão, o senador Romero Jucá exigiu a entrega dos cargos ocupados por peemedebistas ou indicações.

Além disso, de acordo com a fala do senador, “a desobediência a essa decisão da convenção nacional, à instauração de processo de ética contra filiado na forma do artigo 26. Ninguém no país está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do partido”, ressaltou Jucá.

Com informações da Agência Brasil

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