23 de dezembro de 2024
Cidades

Fieg fomenta debate sobre digitalização da indústria

(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Na segunda-feira (22/06), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, conduziu reunião mensal de diretoria, na Casa da Indústria, com presidentes de sindicatos, conselhos temáticos e equipe técnica da Federação, além de representantes do Fórum Empresarial de Goiás e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-GO), entre outros participantes.

No encontro, realizado de forma híbrida (on-line e presencial), foram empossados os novos integrantes do Conselho Temático de Infraestrutura da Fieg (Coinfra/Fieg), com mandato de 2021 a 2023, tendo à frente Célio Eustáquio de Moura. Novo membro do Coinfra, Dolzonan da Cunha Mattos (Clube de Engenharia) falou em nome dos empossados.

“É a primeira vez que eu participo do Conselho e me sinto muito honrado com o novo desafio. Essa parte de infraestrutura da nossa querida Goiânia e em todo o Estado precisa ser olhada com bastante responsabilidade, muita coisa precisa ser feita e nós vamos realizar grandes feitos”, destacou.

O presidente da Fieg, Sandro Mabel, ressaltou a importância do Coinfra e de todos os Conselhos da Federação. “É um conselho que funciona muito bem, temos pessoas de todas as áreas e que vão ajudar demais no desenvolvimento do Estado. A Federação está elaborando seu planejamento estratégico com visão até 2030, que tem como objetivo promover a industrialização e o desenvolvimento dos municípios. Será um plano com a visão do que precisa ser feito na industrialização do Estado, visando gerar riquezas. “Estado rico é o Estado que industrializa sua matéria-prima”, reiterou Sandro Mabel.

Ao falar sobre as unidades Sesi, Senai e IEL, o líder do Sistema Indústria em Goiás destacou o esforço que tem sido feito para a sustentabilidade das gestões, procurando gastar menos dinheiro do compulsório com custeio para destinar para investimentos. “Nós estamos investindo muito forte nos nossos laboratórios de robótica e na formação digital. Os alunos do Sesi e Senai vão ser trilíngues, aprendendo português, inglês e linguagem digital”, brincou. “Nós queremos formar nos próximos anos 48 mil profissionais em Goiás e mais de 50 mil em todo o Brasil, por meio do ensino a distância (EaD), para suprir a demanda do mercado de profissionais na área de informática e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A Indústria 4.0 precisa de muita mão de obra qualificada e nós vamos atuar forte para suprir essa demanda”, enfatizou.


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