08 de agosto de 2024
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FCO aprova cartas-consultas que podem gerar emprego e assegurar investimentos em Goiás

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do DEM
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do DEM

A Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE/FCO) aprovou 90 cartas-consultas para obtenção de crédito nas modalidades empresarial e rural com expectativa de investimentos de quase R$ 120 mi e que podem criar cerca de 340 empregos diretos. A decisão ocorreu na reunião por videoconferência na quinta-feira (15). 

Das 90 cartas-consultas aprovadas, 30 foram reservadas para o segmento empresarial, que destinou R$ 19 milhões para pequenos empresários, R$ 20,9 milhões para pequeno-médio, R$ 19,9 milhões para médio e R$ 2,5 milhões para grande. Das outras 60 cartas aprovadas do setor rural, R$ 800 mil foram para empresários de pequeno porte, R$ 28,1 milhões para pequeno, R$ 22,6 pequeno-médio e R$ 5 milhões para médio, considerando que essas referências são relativas ao faturamento anual dos empreendedores/empresas.

Com essa rodada de análise e aprovação de cartas, o CDE/FCO assegura recursos para 50 municípios e atende a todas as regiões do estado, uma prioridade do governador que defende a democratização dos investimentos em todas as regiões Goiás.

“Buscamos uma distribuição correta do FCO, fazendo com que esse dinheiro seja melhor distribuído no Estado de Goiás, dando oportunidade para as pessoas de baixa renda terem acesso ao crédito nesse momento mais delicado em razão da pandemia”, afirma o governador.

Titular da Secretaria da Retomada e presidente do conselho, César Moura, comandou a reunião que teve a participação de representantes de entidades de classe, do Banco do Brasil (agente financeiro do fundo), servidores públicos de várias pastas do Governo de Goiás e empresários.

O secretário da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, José Vitti, cita que a quantidade de pequenos empresários atendidos mostra que o governo tem o foco na direção certa, dos empresários que mais estão sofrendo as consequências da pandemia. “Nesses momentos de crise é preciso ter sensibilidade e atender quem realmente é mais vulnerável”, disse o secretário.

Já o titular da Retomada, César Moura, destaca que o FCO é uma ferramenta importante para assegurar recursos aos empresários, que precisam de melhores condições na tomada dos empréstimos, com juros mais baixos.


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