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A secretária municipal de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, avaliou o pedido de prisão dela como um “equívoco” por parte dos vereadores. Uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) analisa possíveis irregularidades na área da Saúde da capital. Os parlamentares receberam informação que a secretária não atenderá pedidos da comissão. Ao Diário de Goiás, Fátima Mrué disse que não atenderá informações que “extrapolam” os objetivos iniciais da CEI.
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Fátima Mrué lamentou a atitude dos vereadores. Ela entende que a medida não tem fundamento jurídico. A gestora disse que nunca se negou a prestar esclarecimentos, mas que um pedido constante de informações atrapalha trabalhos realizados pela Secretaria Municipal de Saúde.
“Acho que mais uma vez é um equívoco. São atitudes lamentáveis que não ajudam em nada a população, não traz demonstração alguma de parceria. Esse pedido não tem fundamento jurídico, uma vez que as solicitações que vem com assinatura da CEI, juridicamente, deve se ater ao objeto da própria CEI, que foi motivo da instalação. Entretanto, eles vem constantemente solicitando informações que extrapolam esse objeto. Eu nunca me neguei a prestar esclarecimento nas convocações, mesmo esses esclarecimentos fora do objeto. Mas acho que isso atrapalha o andamento da Secretaria de Saúde, os ofícios, os preparos de resposta são inúmeros e há um trabalho a se fazer aqui. Então, juntamente com a Procuradoria, nós tomamos a decisão de responder o que estiver dentro do objeto da CEI. Quaisquer outras informações podem ser solicitadas, mas não por essa interlocução da CEI”, declarou a secretária.
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