20 de dezembro de 2024
Cidades

Exportações goianas fecham outubro com aumento de 17,4%

As exportações goianas no último mês de outubro apresentaram crescimento de 17,4% em relação ao mês de setembro, com um total de US$ 516,095 milhões em vendas para o mercado externo. Neste mesmo período, as importações chegaram a US$ 262,729 milhões, representando queda de 4,1%.

De acordo com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED), o saldo comercial para o mês passado fechou em US$ 253,365 milhões, um recorde histórico para o período desde o início da série iniciada em 1980 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

O vice-governador do Estado e responsável pela pasta, José Eliton, ressaltou que este é o 2’° superávit mensal consecutivo da balança comercial goiana. “Apesar da crise que atinge o país, temos conquistado resultados importantes para a economia goiana”, afirmou. Ainda de acordo com ele, “o comércio internacional continua sendo um importante caminho para se enfrentar e superar a crise nacional que tanto aflige”.

Em sua página em uma rede social, José Eliton antecipou os números positivos. “Em meio à onda de boas notícias, oportunidade em que a mídia nacional dá grande destaque ao relatório divulgado pelo Banco Central do Brasil (BC) sobre o crescimento da economia goiana bem acima da média nacional, trago mais uma importante informação que vem cooperar com este momento ímpar da nossa economia: a balança comercial goiana do mês de outubro apresentou saldo recorde para o mês”.

O milho foi o produto líder de vendas para o mercado externo em outubro. O produto e seus derivados representaram 27,3% do total das exportações. O complexo da soja respondeu por 24,6%. Em seguida, aparecem carnes (bovinas, aves, suínas e outras) com 21% de participação; ferroligas, 6,4%; açúcar, 5,2%; couros e derivados, 5,1%; ouro, 2,7%; algodão, 1,9%; e amianto, 0,82%. 

Já o principal comprador dos produtos goianos foi a China, com 15,6% das exportações. 


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