22 de dezembro de 2024
Destaque 2 • atualizado em 08/04/2021 às 07:54

“Estou muito motivada e pronta para o trabalho”, afirma Dra. Cristina sobre titularidade da Secretaria de Direitos Humanos

Foto: Arquivo Pessoal/Instagram
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

Convidada pelo prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, para assumir a Secretaria de Direitos Humanos, Dra. Cristina afirmou, nesta quarta-feira (7), estar pronta para o trabalho. Após rompimento do MDB com a atual gestão da Prefeitura, novos cargos estão sendo ocupados no Paço Municipal e, nas próximas horas, o nome da ex-vereadora deve ser publicado no Diário Oficial como titular da pasta.

Em entrevista ao Diário de Goiás, Dra. Cristina afirmou se tratar de um desafio enorme, por conta do atual momento de pandemia, mas afirma estar motivada a cumprir a demanda oferecida. “Um desafio enorme, num momento pandemico e pós pandemia, onde os direitos humanos ficam cada vez mais dinamizados. A pasta inclui a juventude, pessoas com deficiência, LGBTQI+, são populações que sofrem num momento de crise social e econômica política”, disse. “É um desafio imenso, a responsabilidade triplica, mas estou muito motivada e pronta para o trabalho”, ressalta.

A ex-vereadora, que até então vinha atuando como professora de pós-graduação e em campanhas sociais voltadas para os direitos humanos e combate à violência contra a mulher, afirma que o momento de instabilidade política, pelo fato da crise do rompimento com MDB, não vai atrapalhar em nada com relação aos trabalhos que deverão ser desenvolvidos sob sua gestão, na Secretaria de Direitos Humanos.

“Eu vejo que é um grupo que rompeu, não é um rompimento partidário. É um grupo que rompeu e a vida segue. Nós precisamos colocar a cidade pra frente, ajudar essa gestão a de fato construir políticas públicas, que atendam a nossa população, que foi o que eu falei pro Rogério no primeiro dia que ele foi na câmara depois de eleito, naquele momento vice-prefeito. Que ele precisava governar para todas as pessoas, dar suporte para as pessoas mais desassistidas e vulneráveis. Então, vida que segue, crises políticas elas acontecem, rompimentos, e depois as retomadas. Essa é a vida política”, ponderou.

Colaborou: Domingos Ketelbey


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