Prefeito da cidade quer colocar assunto na pauta eleitoral
A ampliação do sistema carcerário em Aparecida de Goiânia expõe uma situação complicada e um grupo de lideres da cidade resolveram reclamar e lançaram um movimento pedindo a não ampliação de vagas nas penitenciárias da cidade.
O processo de ampliação do sistema carcerário na Região Metropolitana de Goiânia, principalmente em Aparecida é tocado pelo estado e devem ser disponibilizadas 600 novas vagas por meio de regime diferenciado de licitação em que é permitida a alocação de recursos do tesouro do Estado até o total de R$ 33 milhões sem necessidade de
A maior afetada será a estrutura de Aparecida de Goiânia e um grupo de deputados e vereadores da cidade tem buscado impedir a ampliação do Complexo Prisional da cidade. O prefeito, Maguito Vilela (PMDB) faz coro com esta reivindicação.
“Tem outros lugares do estado que podem ser construídos, lugares desabitados, longe de cidades. Eles ficam construindo esses presídios em cidades grandes, isso é um tonel de pólvora. E o pior eles dão aos presos a oportunidade de trabalhar e ao inves de trabalhar eles vão roubar e matar e voltam a noite para dormir em Aparecida.”, enfatizou o prefeito.
O secretário estadual de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, afirma que tem conversado com as lideranças de Aparecida e que a situação deverá ser esclarecida.
“quando nós falamos em fazer uma parceria publico privada, nós na verdade não estamos falando em ampliar e sim em substituir as unidades que já existem.” destacou Joaquim Mesquita.
O Estado continua em estado de emergência no setor penitenciário e o recurso será usado para gastos com engenharia e construção dos presídios, bem como reforma e ampliação.
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