26 de dezembro de 2024
Destaque 3

Estado firma parceria com garantidora para facilitar acesso ao crédito da GoiásFomento

GoiásFomento oferta linhas de financiamento. (Foto: Divulgação)
GoiásFomento oferta linhas de financiamento. (Foto: Divulgação)

O governador Ronaldo Caiado assinou na manhã desta terça-feira (18) um termo de cooperação com a Associação de Garantia de Crédito de Goiás (GarantiGoiás) para facilitar o acesso ao crédito da GoiásFomento para micro e pequenos empreendedores, além de produtores rurais.

Pelo acordo, o cliente que tiver documentação regularizada se tornará associado da GarantiGoiás. A sociedade garantidora dará o aval para clientes da GoiásFomento que não tenham garantia real a oferecer. A prioridade é para o crédito rural, mas a parceria também abrange micro e pequenos empreendedores e microempreendedores individuais.

Para os produtores rurais, a garantidora vai avalizar empréstimos entre R$ 5 mil e R$ 60 mil. Microempreendedores individuais terão limite de R$ 24 mil. Para microempresas, o crédito garantido é de até R$ 56 mil; para a pequena, até R$ 80 mil.

“Temos duas grandes dificuldades para quem vai pegar empréstimo: as garantias e a negativação. Essa parceria vai contribuir bastante e resolver o problema das garantias. Não tínhamos garantia que atendesse o crédito rural”, afirmou o presidente da GoiásFomento, Rivael Aguiar. Ele reforçou também que o governo busca alternativas para solucionar a falta de oferta para negativados.

Segundo o presidente da GarantiGoiás, Pedro Alves, o Sebrae nacional já aportou R$ 1,5 milhão na garantidora para início das operações de estímulo a pequenas e médias empresas e produtores rurais. “O objetivo não é só salvar empresas, é gerar emprego para dar uma condição melhor às famílias”, destacou.

O governador Ronaldo Caiado salientou a importância da oferta de crédito em um momento de grave crise econômica. “É a vertente mais importante da Secretaria da Retomada. É no sentido de o governo facilitar para esses pequenos e microempresários, para que eles não tenham que fechar a porta, ter um empréstimo e passar esse período, que acredito que estamos mais do meio para o fim. É para que essas pessoas não sejam excluídas do mercado”, pontuou.


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