07 de agosto de 2024
INVASÃO

Escritório da deputada federal Silvye Alves é arrombado pela terceira vez em menos de 4 meses

Primeiro arrombamento ao escritório da deputada federal Silvye Alves aconteceu no dia 30 de novembro do ano passado
Segundo arrombamento foi descoberto após o feriado de Carnaval pela secretária do escritório. (Foto: Zeca Oliveira/Assessor de imprensa Silvye Alves)
Segundo arrombamento foi descoberto após o feriado de Carnaval pela secretária do escritório. (Foto: Zeca Oliveira/Assessor de imprensa Silvye Alves)

O escritório da deputada federal Silvye Alves (União Brasil-GO) foi arrombado pela terceira vez em menos de quatro meses. Em menos de um mês, essa é a segunda vez que o local é invadido. Dia 15 de fevereiro, a assessoria de imprensa da deputada informou que, após o feriado de Carnaval, a secretária chegou para abrir o escritório e percebeu que o escritório havia sido violado.

Dessa vez, o bandido teria levado a bolsa de uma das assessoras parlamentar e o aparelho celular do escritório. A esperança é que um fone com rastreador que estava dentro da bolsa da servidora ajude a localizar o bandido.

Segundo as informações, o bandido teria entrado pelo teto da cozinha e câmeras de segurança instaladas no escritório devem ajudar na identificação. A deputada aguarda o posicionamento policial na elucidação dos casos.

Arrombamentos anteriores

Conforme informado por meio de nota, o primeiro arrombamento ao escritório político da deputada Silvye aconteceu no dia 30 de novembro. Na época, os bandidos entraram pelos fundos e levaram alguns computadores, mas ninguém foi apontado como suspeito, já que os bandidos não foram identificados. Neste, foram levados dois notebooks e um aparelho celular.

Já sobre o segundo episódio de arrombamento do escritório de Silvye Alves, descoberto no dia 15 de fevereiro após o Carnaval, quando a secretária abriu a porta da frente percebeu as gavetas reviradas e documentos soltos, acionando os demais funcionários. A Polícia Militar foi acionada e foi realizada a perícia.

Segundo as informações da época, o arrombamento teria sido por uma grande porta de vidro que fica nos fundos do escritório da deputada, em uma cozinha. A suspeita foi levantada porque o vidro estava quebrado. Além disso, foram encontrados sinais de sangue pelo local.


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