As escolas particulares da Região Metropolitana de Goiânia esperam poder ficar de fora das restrições que devem ser decretadas pelos municípios.
Ao Diário de Goiás, o presidente da entidade que representa a rede educacional privada, Flávio de Castro, diz que não foi contatado por autoridades de saúde, mas argumenta pela manutenção das aulas nos atuais moldes.
“Depois de quase um ano de pandemia, observou-se que as escolas não contribuem para a proliferação do vírus”, destacou. Ele citou que há estudos que mosram que os estabelecimentos de ensino não são ambientes de disseminação da covid-19. “Não há comprovação de transmissão de nenhum caso de transmissão dentro da escola”.
Segundo Castro, há dúvidas ainda sobre o fechamento do setor. “Tenho informações que há dúvidas quanto as questões das aulas presenciais”, relatou.
O presidente do sindicato garantiu que o setor vai acatar um possível fechamento. “Se for para ajudar, claro que as escolas não vão se opor”, pontuou.
Castro, porém, relatou receio de, depois de um eventual fechamento, as escolas não reabrirem. “Buscamos conversar com autoridades e prefeitos para conttribuir da melhor forma possível. Os diretores não querem dizer que não vão cumprir decreto, mas precisamos construir uma situação e entender que o segmento que cumpriu melhor o decreto foram as escolas”, afirmou.
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