Enquanto o Brasil, que sequer atingiu o pico do contágio para o novo coronavírus fala em reabertura em alguns Estados, governos na Europa, América e Oriente Médio estão voltando a estabelecer confinamentos e fechar comércios após flexibilizações. Espanha, Portugal, Alemanha, Reino Unido e Itália são alguns exemplos na Europa. Wuhan, na China e Azerbaijão são outros na Ásia. Alguns estados norte-americanos retomaram algumas restrições após as flexibilizações. Com informações do Estadão.
Se no Brasil, a flexibilização é algo posto em prática, mesmo com as autoridades sanitárias e epidemiológicas falando que ainda não é o momento. A UFG, por exemplo, sugeriu o isolamento intermitente com o fechamento por 14 dias alternando por outros 14 de reabertura.
O modelo estatístico da Universidade Federal de Goiás (UFG) para a Covid-19 prevê que até 18 mil pessoas poderão perder a vida caso nenhuma medida de controle da disseminação do coronavírus Sars-CoV-2 seja tomada. Por conta disso, um decreto do Governo do Estado deixou na mão dos municípios aderir a sugestão. Goiânia e algumas cidades do interior já editaram seus respectivos decretos aderindo o estudo da UFG.
Empresários, comerciantes e religiosos não gostaram da decisão e travam uma batalha na Justiça para que possam reabrir seus respectivos negócios. Neste domingo (05), a Igreja Assembléia de Deus – Vila Nova – do bispo e deputado federal João Campos conseguiu uma liminar para que possam realizar os cultos de forma presencial.
Enquanto isso, a vizinha Argentina, endureceu as restrições em Buenos Aires, que permanecerá em confinamento até o dia 19 de julho. Mais ao centro das Américas, o Panamá retomou o confinamento desde o dia 8 de junho na capital.
Na Austrália, desde ontem (04/07) às pessoas tiveram que retomar aos seus lares em confinamento. Eles seguirão em suas casa, pelo menos até o dia 29 de julho.
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