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Em meio à crise de pediatria enfrentada pelo Estado de Goiás, a Prefeitura de Aparecida inaugurou a ala infantil do Hospital Municipal (HMAP). O prefeito Gustavo Mendanha entregou 10 leitos de UTI pediátrica e 15 apartamentos, com 30 leitos de enfermaria infantil. Os atendimentos não se restringem apenas para moradores do município, mas se estende aos de outras cidades.
O prefeito ainda espera recurso para concluir a ampliação de salas cirúrgicas e espera contar com o governo do Estado. “Não depende somente do município, depende do governo Federal que tem cumprindo isso, e do governo Estadual, e eu estou na expectativa de que o governo seja sensível ao nosso hospital. Enquanto, o Estado passa por uma crise nessa questão infantil, nós estamos colocando aqui leitos a disposição das crianças”, ressalta Gustavo.
O prefeito garante a independência de Aparecida. “Não só a nossa independência, mas também podemos acolher crianças de outros municípios, não só crianças, hoje nós podemos ofertar vagas para outros municípios. Eu visitei aqui todos os leitos e a maioria das pessoas são de fora, temos criança até de formosa. Então, a ideia não é só ofertar vagas para as pessoas de Aparecida, mas também de outros municípios”, diz.
“Nós já estamos com quase todos os leitos de UTI em funcionamento e agora precisamos ampliar o número de salas cirúrgicas, alguns equipamentos que faltam chegar. Mas, a ideia é que até novembro devemos estar com ele na nossa totalidade”, completa.
Mendanha anuncia que em breve Aparecida terá mais avanços na saúde, área que é uma de suas prioridades. “O hospital faz hoje todos atendimentos que deveria fazer, e nós vamos avançar em breve teremos uma maternidade em Aparecida e um hospital de combate a câncer”.
Parcerias
De acordo com o prefeito, recentemente o Ministério da Saúde colocou a disposição do município recursos para a compra de equipamentos que ainda faltam. “A ideia é que com o novo custeio que vem do governo Federal e claro o governo de Goiás sensível a o Hospital Municipal, que nós possamos colocar toda a unidade em funcionamento. É importante lembrar que não é um hospital de porta aberta, é um hospital de portas fechadas”, explica.
Gustavo destaca o auxilio para capacitação dos funcionários da saúde junto ao Hospital Sírio-Libanês. “Hoje, nós temos o Hospital Sírio-Libanês ajudando os nossos profissionais, aliás o hospital está também regulando aqui o serviço junto com a nossa equipe. Além disso, novos equipamentos foram colocados a disposição. Temos nossa independência com Goiânia e com outros municípios”, finaliza.
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