12 de setembro de 2024
Destaque 2

Empresas de ônibus aumentam frota para atenderem decretos municipais, diz sindicato

Greve prevista para dia 9 de abril. Foto: divulgação.
Greve prevista para dia 9 de abril. Foto: divulgação.

As empresas de ônibus responsáveis pelo transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) disseram nesta segunda (8) que estão cumprindo com as novas regras determinadas pelas prefeituras da região. Pelos novos decretos, os ônibus não poderão circular com passageiros em pé e caberá à Polícia Militar (PM), à Guarda Civil Metropolitana (GCM) e à Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC) a fiscalização dessas medidas. Segundo nota do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (SET), mais 174 ônibus foram colocados à disposição para cumprimento dos protocolos.

“Além dos 826 veículos já disponibilizados na frota de soltura, conforme Boletim do Transporte divulgado diariamente, foram acrescidos ao sistema, de acordo com o que foi determinado pelo órgão gestor, mais 174 ônibus, que estão rodando normalmente. Estes veículos são da frota extra e da frota reserva, que passaram por uma completa revisão nos últimos dias por dezenas de profissionais que trabalharam, dedicados, para atender à população”, diz trecho da nota.

Ainda em nota, o SET destacou a parceria que tem com o poder fiscalizador dos municípios e que trabalhará em conjunto com o poder público para combater a pandemia e respeitar as determinações públicas.

“As concessionárias da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) são parceiras da sociedade e do poder público no combate à pandemia e estão cumprindo o que foi determinado pelo Decreto 1.757 editado neste domingo pela Prefeitura de Goiânia. Essa parceria se estende à fiscalização que está sob a responsabilidade da Guarda Municipal, Polícia Militar e Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC)”, concluiu.

Durante esse primeiro dia de decreto prorrogado, alguns ônibus foram flagrados com passageiros em pé, prática que contraria os documentos municipais.


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