12 de setembro de 2024
Energia

Empresa promete energia mais barata que a fornecida pela Equatorial

Sem gasto, pessoa física e jurídica podem fazer o cadastro digitalmente pelo site da empresa
Da esquerda para a direita, Rômulo Reis Bechlufft, diretor comercial da Fit, Bruno Menezes, CEO da Fit e Alan Alvarenga de Menezes, fundador do Grupo Mauá (Luiz Fernando Zutto)
Da esquerda para a direita, Rômulo Reis Bechlufft, diretor comercial da Fit, Bruno Menezes, CEO da Fit e Alan Alvarenga de Menezes, fundador do Grupo Mauá (Luiz Fernando Zutto)

Uma plataforma de assinatura de energia solar chega para promover por meio da energia distribuída uma maior economia para os goianos. Essa é a premissa da FIT Energia, que garante uma significativa economia na conta de energia dos consumidores, sejam eles residenciais, condomínios ou pequenas e médias empresas. Em coletiva realizada nesta segunda-feira (18), executivos da FIT explicaram como funciona o sistema de geração distribuída, as vantagens ambientais e econômicas para os goianos.

Segundo o CEO da FIT, Bruno Menezes, a população se beneficiará da modalidade de energia compartilhada, e poderá economizar cerca de 10% a 12% no valor anual da conta. “O consumidor tem cada vez mais poder de escolha e oferecemos como alternativa uma plataforma que conecta a geração de energia limpa e renovável com o consumidor final que é o consumidor com conta acima de 300 reais que se habilita para participar”, inicia.

O Rômulo Reis Bechlufft, Diretor Comercial da FIT, explica que a empresa pretende atender cerca de 20 mil unidades consumidoras, em uma média de 500 reais cada fatura. “Isso porque temos limites no fornecimento dessa energia. Até 5 megawatts conseguimos pleitear conexão em geração distribuída”. Tal energia é proveniente de usinas parceiras da empresa, que são alugadas para fornecer energia limpa sem que a população faça qualquer tipo de investimento, nem mesmo instalação de placas solares.

A empresa é controlada pela Hy Brazil, empresa do Grupo Mauá e atua no mercado de energia renovável há mais de 15 anos. Segundo O CEO da FIT, o objetivo é instalar outros 100 MW até o fim de 2024, porém será preciso fomentar os pequenos geradores para também fazer parte da iniciativa. O projeto também se posicionou como solução para o acréscimo de 10,02%, que goianos poderão sofrer a partir de outubro, conforme proposta já em análise, e que integra o plano anual da concessionária.

Energia compartilhada

O modelo de geração distribuída é amparado pela Lei nº 14.300, promulgada em 2022. Ela é parte do interesse do Brasil em transformar sua matriz energética, trazendo mais sustentabilidade e menos impactos ambientais.

Segundo os executivos é possível fazer com que diversos consumidores se abasteçam de uma única fonte de energia. Para isso o compartilhamento pode ser feito por meio de consórcio, cooperativa, condomínio civil voluntário ou qualquer outra forma de associação civil, podendo ser compostas por pessoas físicas ou jurídicas. Esse modelo é comum em sistemas fotovoltaicos, principalmente em usinas solares.

Para os interessados, já está aberto no site o cadastro para se beneficiar dos créditos fornecidos e obter economia na conta de luz. Acesse: fitenergia.com.br


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