A Philip Morris diz que não definiu data para o pedido de registro do IQOS no Brasil, o que depende “do avanço das discussões sobre regulamentação”.
Ela diz, porém, que espera “poder trazê-lo ao mercado o mais breve possível, oferecendo melhores opções que os cigarros para os fumantes adultos que querem continuar usando produtos de tabaco”.
A empresa diz discordar da classificação do IQOS como cigarro eletrônico. “Cigarros eletrônicos aquecem um líquido. IQOS deve ser utilizado exclusivamente com tubos de tabaco especialmente projetados para serem aquecidos e não queimados”, afirma.
Também em nota, a British American Tobacco (BAT), holding da Souza Cruz, defendeu um “amplo debate com a sociedade civil” sobre os produtos de nova geração, envolvendo reguladores, consumidores, ONGs e a comunidade científica no Brasil.
A posição da companhia, afirma o comunicado, “é de defesa de um amplo portfólio de produtos para os mais variados perfis de consumidores adultos”. (Folhapress)
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