25 de novembro de 2024
Brasil

Operação Lavajato: Empreiteiras dizem que irão colaborar com investigações

A OAS disse que foram prestados todos os esclarecimentos solicitados e dado acesso às informações e documentos requeridos pela PF durante a ida à sua sede em São Paulo.

As empreiteiras que são alvo da operação deflagrada nesta sexta-feira pela Polícia Federal (PF) para busca e apreensão de documentos, além de prisões temporárias e preventivas, informaram por meio de notas distribuídas à imprensa que estão colaborando com as investigações. A ação da PF busca identificar supostos desvios em contratos das companhias com a Petrobrás.

Em comunicado, a Odebrecht afirmou que a PF esteve hoje no escritório do Rio de Janeiro e que a equipe obteve auxílio para acessar qualquer documento ou informação buscada. “A Odebrecht reafirma que está inteiramente à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos sempre que necessário”, ressaltou.

A OAS disse que foram prestados todos os esclarecimentos solicitados e dado acesso às informações e documentos requeridos pela PF durante a ida à sua sede em São Paulo. A Construtora Camargo Corrêa ressaltou que repudia as ações coercitivas, justificando que a empresa e seus executivos desde o início se colocaram à disposição das autoridades.

Na mesma linha, a Mendes Júnior explicou que está colaborando com as investigações da PF e contribuindo para o acesso às informações solicitadas. Além disso, a empresa destacou que nenhum de seus executivos foi preso. A Queiroz Galvão informou que suas atividades e contratos seguem rigorosamente a legislação em vigor e que a empresa está à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos.

A Engevix afirmou que prestará todos os esclarecimentos que forem solicitados por meio dos seus advogados e executivos. A Galvão Engenharia mencionou que tem colaborado com todas as investigações e está permanentemente à disposição das autoridades. A UTC disse que colabora desde o início das investigações e continuará à disposição das autoridades para prestar as informações necessárias. Procurada pela reportagem, a Iesa não se posicionou sobre o assunto.

 


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