22 de dezembro de 2024
Destaque 2 • atualizado em 04/09/2020 às 20:11

Em sabatina, Adriana Accorsi defende desburocratização e parcelamento de impostos

Accorsi diz que votará em Maguito. (Foto: Reprodução / Fecomércio)
Accorsi diz que votará em Maguito. (Foto: Reprodução / Fecomércio)

A deputada estadual Adriana Accorsi (PT) e pré-candidata à prefeitura de Goiânia, foi a convidada na manhã desta sexta-feira (04), na websabatina promovida pela Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio). As sabatinas promovidas pela entidade tem a intenção de convidar todos os pré-candidatos para exposição de ideias e projetos.

Adriana defendeu a desburocratização “corajosa e ligada a tecnologia e inteligência”, na Prefeitura de Goiânia. Ainda de acordo com ela, muitos empresários não conseguem abrir seus negócios devido as dificuldades impostas pelo executivo municipal. “Processos demoram e as pessoas não conseguem caminhar com seus pedidos. É algo que acontece em nossa cidade ao longo de toda sua história”, criticou.

Parcelamento de impostos e diálogo

Ainda sobre a economia, a deputada Adriana Accorsi defendeu o parcelamento dos impostos municipais por conta do prejuízo que as empresas vem recebendo em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus. “Com a crise econômica muitas empresas não tiveram condições de pagar impostos municipais. Propus que fossem suspensos, o prefeito não atendeu meu requerimento. Se tiver a oportunidade de ser prefeita quero abrir diálogo com o setor produtivo para não apenas ter o parcelamento, mas sem juros para terem condições de se recolocar”, projetou.

Além disso, a pré-candidata cobrou mais diálogo com o setor produtivo e de negócios. De acordo com ela, a ideia é criar um fórum de discussão, envolvendo também o chefe do executivo para melhores soluções.

Adriana também criticou a demora em reabrir a região da 44, em Goiânia. De acordo com ela, a reabertura do local poderia ter sido feita antes. Por conta do fechamento, muitos estabelecimentos tiveram prejuízo. Ela ressalta também que o local é o “segundo maior polo de vestuários do Brasil”, e por isso, deveria haver mais diálogo.


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