07 de agosto de 2024
Geração de Empregos

Em três anos, mais de 170 mil carteiras foram assinadas em Goiás

Somente em 2021, foram mais de 110 mil vagas ofertadas
Governador Ronaldo Caiado comemora os dados apresentados pela Caged. Foto: Secom
Governador Ronaldo Caiado comemora os dados apresentados pela Caged. Foto: Secom

O Estado de Goiás gerou, no período de três anos, 170.647 empregos com Carteira de Trabalho assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), referentes a janeiro de 2019 a fevereiro de 2022, e colocam o Estado em primeiro lugar na Região Centro-Oeste. 

De acordo com o Caged, em 2019 foram 21.550 empregos. Já em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, o saldo caiu para 8.272, em meio à crise econômica de restrições, porém ainda com resultado positivo. Já em 2021, o Estado cravou 110.787 novas vagas e, em 2022, nos meses de janeiro e fevereiro, já foram 30.038. 

Nos anos de 2020, 2021 e nos meses de janeiro e fevereiro de 2022, a atividade econômica que mais contribuiu para a geração de empregos foi a de serviços, com 54.651 novas vagas; seguida da indústria, com 31.641; comércio, com 30.288; construção civil, com 18.043; e, por fim, agropecuária, com 14.474 vagas com carteira assinada. “É a retomada em Goiás! É emprego, é investimento e a demonstração que vale a pena acreditar em um governo que tem respeito pelo dinheiro público”, destaca o governador Ronaldo Caiado.

Com isso, Goiás fica à frente dos demais estados da região Centro-Oeste. Entre 2019 e 2022, Mato Grosso ocupou a segunda posição no número de vagas, com 119.457; Mato Grosso do Sul, em terceiro, com 67.161; e o Distrito Federal, com 67.265, sendo este o único na região que teve registro negativo em 2020. 

Titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna avalia esse resultado e diz que, passados os dois anos em que a pandemia provocou inúmeros problemas nas economias do mundo, o Governo de Goiás deu as respostas para minimizar os impactos da maior crise sanitária que o Estado enfrentou. 

“O governador atuou de maneira acertada, como gestor e como médico. Não foram decisões fáceis, mas hoje vemos que os resultados estão aí para mostrar que ele estava certo ao abrir crédito, via GoiásFomento, para micro e pequenos empresários, além de facilitar a vida de quem tinha empréstimos no FCO no pagamento das suas parcelas ou mesmo auxiliar empresários do setor de transporte escolar”, disse Joel. 

O ano de 2021 marca um saldo recorde na geração de empregos com Carteira assinada, conforme levantamento feito pelo Caged. No ano passado, Goiás registrou saldo de 110.787. Foi o maior número desde 2002, quando o Estado havia apurado 32.300 vagas.


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