A troca de farpas entre o emedebista Daniel Vilela e Vanderlan Cardoso (PSD) começa a dar contornos sobre o que será o segundo turno, caso haja. Se no primeiro turno, os ânimos foram arrefecidos devido ao tratamento de Maguito Vilela para se recuperar da covid-19, parece que agora será diferente. Ainda nesta manhã, o senador da República disse que iria ao confronto com uma postura mais ofensiva ao candidato emedebista e que mostraria quem era “ficha-suja”. O filho do candidato, Daniel, respondeu horas depois. “Talvez deva ser mais alguma dificuldade e incoerência dele. Até porque quem é candidato ficha-suja não pode ser candidato, talvez ele não saiba da legislação eleitoral”, pontuou.
Vilela pontuou na reta final de campanha um desequilíbrio tomou conta do candidato peéssedebista. “Mas, eu acho que é natural esse desequilíbrio no final da campanha do primeiro turno. Ontem fizeram um trabalho de jogar materiais apócrifos pela cidade”, salientou.
Daniel também chegou a ponderar que Vanderlan achou que a vitória já estava em suas mãos, devido às lideranças nas primeiras pesquisas de intenção de voto. “É enfim, é alguém que subiu no tamanco porque achava que estava com a vitória ganha, com arrogância e de repente se vê numa situação onde é contestado por toda a população a sua incoerência política.”
Por fim, garantiu que não houve crítica, ofensa ou injúria ao senador da República. “Ninguém promoveu nenhum ataque a pessoa ou figura do candidato Vanderlan. Apenas os demais candidatos mostraram a sua incoerência política. Alguém que não tem firmeza, que não sabe o que quer, que há dois anos dizia que ficaria oito anos se fosse escolhido pela população goiana. Hoje se coloca diferente do que foi dito. Então, não nos preocupamos e temos certeza e convicção de que o que levou o nosso candidato a liderança e as pesquisas. É o entendimento dos goianienses de que ele é o melhor para o futuro da cidade”, concluiu.
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