O Vila Nova Futebol Clube atravessa um momento de “desespero”. Foi assim que o presidente colorado, Hugo Jorge Bravo, definiu a situação atual no Onésio Brasileiro Alvarenga. Sem recursos de bilheteria nos jogos, principal receita da agremiação, devido a paralisação do futebol, o Vila espera ajuda da Confederação Brasileira de Futebol.
A entidade repassou para cada clube da Série C do Brasileirão, a importância de 200 mil reais no mês de abril. A importância financeira ajudou, mas ficou longe de resolver os problemas no Tigrão. A expectativa é que exista um segundo repasse.
Em entrevista à Rádio Sagres 730, Hugo Bravo afirmou que o clube perdeu cerca de 70% da receita de sócios torcedores: “Todo nosso planejamento foi feito com base em bilheteria, venda de produtos, exploração de bares”.
A situação financeira complicada com a paralisação do futebol devido a pandemia do coronavírus, fez com que o Vila Nova tivesse que suspender contratos de trabalho de cerca de 70% dos funcionários.
Oito jogadores foram dispensados após a interrupção do Goianão 2020. Foram eles o goleiro Wallace, laterais Marquinhos e Crystian, volantes Liel e Francesco, meia Celsinho e os atacantes Dimba e Matheus Criciúma.
Leia mais sobre: Vila Nova Futebol Clube / Esportes / Vila Nova Futebol Clube